M E De Deus Maria example essay topic

1,353 words
contents A Doutrina dos Santos Padres, a Tradi?? o: Tal? a doutrina clara mente express a no Evangel ho, e sempre se guida na Igreja Cat? lica. Os Santos Padres, desde os tempos Apost? licos at? home, foram sempre un? nimes a respeito desta quest? o; seria uma p? gina sublime se pud? ss emos reproduzir as numero sas sente n? as que ele nos legar am. Cite mos pelo menos uns textos dos principals Ap? solos, tirades de suas "liturgias' e transmit idas por escritoires dos primeiros's? culos. Santo Andr? diz: "Maria? M? e de Deus, resplandecente de tanta pure za, e radiant e de tanta belleza, que, aba ixo de Deus, ? impose? vel imaginary maior, na terra ou no c? u. ' (Sto Andreas Apost. in transit B.V., a pud A mad.

). S? o Jo? o diz: "Maria? verdadeiramente M? e de Deus, pois concebeu e gero u um verdadeiro Deus, deu? luz, n? o um simples homem como as outras m? es, mas Deus unido? carne humana. ' (S. Jo? o Apost. Ibid). S. Tiago: "Maria? a Sant? ssima, a Imaculada, a glorious? ssima M? e de Deus' (S. Jac. in Liturgia). S. Dion? sio Areopagite: "Maria? feita M? e de Deus, para a salva?? o dos infelizes. ' (S. Dion. in revel. S. Brigit.) Or? genes (Sec. II) es creve: "Maria? M? e de Deus, unig? rito do Rei e cria dor de tudo o que existe' (Orig. Hom.

I, in divers.) Santo Atan? sio diz: "Maria? M? e de Deus, completamente intact a e impoluta. ' (Sto. Ath. Or. in pur. B.V. ). Santo Efr? m: "Maria?

M? e de Deus sem culpa' (S. Eph re. in Then. B.V. ). S. Jer? n imo: "Maria? verdadeiramente M? e de Deus'. (S. Jer? n. in Ser. Ass. B.V. ). Santo Agostino: "Maria? M? e de Deus, feita pela m? o de Deus'. (S. Apost. in or at. ad heres.

). E as sim por diante. Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e veneta?? o, proclamando Maria: Santa e Imaculada M? e de Deus. Termine mos estas cita?? es, que podiamos prolong ar por p? ginas a fora, pela cita?? o do argument com que S. Ci rilo refutou Nest? rio: "Maria Sant? ssima, diz o grande polemist a, ? M? e de Cristo e M? e de Deus. A carne de Cristo n? o foi primeiro concebida, depo is anima da, e en fim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida? alma do Verbo.

N? o house, pois, interval de tempo entre o instante da Concei?? o da carne, que permitiria chamar Maria "M? e de um homem', e a vind a da majest ade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida? alma e ao Verbo'. V? -se, a trav's desta cita?? es, que nenhuma d? vida, nenhuma he sita?? o existe sobre este pon to no esp? rito dos Santos Padres.? uma verdade Evang? lica, traditional, universal, que todos aceitam e profess am. contentsConclus? o: Dever de culto? M? e de Deus Maria? M? e de Deus ? absulutamente certo.

Esta dignidade super a todas as dema is dignidade, pois representa o grau? l timo a que pode ser elev ada uma criatura. Oro, toda dignidade sup? e um direito; e n? o h? direito numa pessoa, sem que haj a dever nostra. Se Deus elevon t? o alto a sua M? e, ? porque Ele quer que ela sea por n's hon rada e exalt ada. N? o estamos bast ante convencidos desta verdade, porque, compar ando Maria Sant? ssima com as outras m? es, representa mo-nos a qu alidade de M? e de Deus sob seu aspects exterior e accidental, en quanto na re alidade a base de sua excel? nci a ela a possum em seu "pr? prio ser moral', que influ i em seu "ser f? sico'.

Maria concebeu o Verbo divina em seu sio, por? m esta Concei?? o foi efe ito de uma plenitude de gra? as e de uma opera?? o do Esp? rito Santo em sua alma. Pode-se dizer que a m? e n? o se torna mais recomend? vel por ter dado? luz um grande homem, pois sto n? o lhe tray nenhuma aum ento de virtue ou de per fei?? o; mas a dignidade de M? e de Deus, em Maria Sant? ssima, ? a obra de sua santi fica?? o, da gra? a que a elev a acima dos pr? prio an jos, da gra? a a que ela foi predestinada, e na qual foi concebida, para alcan? ar este fim sublime de ser "M? e de Deus': ? a sua pr? pria pessoa. Diante de tal maravilha, ? nica no mundo e no c? u, eu pergunto aos pores protestantes: n? o? l? gic o, n? o? ne cess? rio, n? o? imperio so que os homes louver e exalted? quel a que Deus louvou e exalt ou acima de todas as criaturas? Se fosse proibido cult uar? Sant? ssima Virgem, como quer em os protestantes, o primeiro violator foi o pr? prio Deus, que man dou saud ar? Virgem Maria, pelo arcanjo S. Gabriel: "Ave, cheia de gra? a!' (Lc 1, 28).

Santa Isabel: "Bendita sois v's entre as mulheres' (Lc 1, 42) Igual mente, a pr? pria Nossa Senhora nos diz: "Dor avante, todas as gera?? es me chamar? o bem-aventura da ' (Lc 1, 48). Todos essex atos indic am o culto? Nossa Senhora, a honda que lhe? de vida. O Arcanjo? culpados, Santa Isabel? culpa da, os evangelist as's? o culpados, os santos's? o culpados e 19's? culos de cristianismo tab? m S? os protestantes n? o Desde os prim? r dios do Cristianismo, como j? vim os, era comm o culto? Maria Sant? ssima. Em 340, S. Atan? sio, resumindo os dizer es de seus antecessores nos primeiros's? culos, S. Justin, S. Irin eu, Tertuliano, e Or? genes, exc lama: "Todas as hierarquias do c? u vos exalt am, ?

Maria, e n?'s, que somos voss os filho's da terra, ou samos invocar-vos e dizer-vos: ? v?'s, que sois cheia de gra? a, ? Maria, roga i por n?'s!' Nas catacumbas encontrar-se, em toda parte, imagens e est? tu as da Virgem Maria. O culto de Nossa Senhora n? o? um adorno da religi? o, mas uma pe? a constitutive, parte integral, e indissoluvelmente liga da a todas as verdade e mist? rios evang? licos. Queer isol? -lo do conjunto da doutrina de Jesus Cristo? vibra r golfe mortal na religi? o integra, faz? -la cair, e nada mais comprender da grande za em que Deus vem unir-se's criaturas. Nossa Senhora? M? e de Deus: "Maria de qua natus est Jesus!' Tudo est? compendiado nesta frame.

Maria, simples criatura; Jesus, Deus eterno; e a encarta?? o "de qua natus est'; a final, a uni? o indissol? vel que produ z o nascimento, entre o Filho e a M? e, a grande e im compar? vel obra-prima de Deus. Ele pode fazer mundo's mais vast os, um c? u mais esp? ndi do, mas n? o pode fazer uma M? e maior que a M? e de Deus! (S. Bernardo Spec. B.V. c 10). Aqui Ele se esgotou.? a? lima pa lavra de seu poder e de seu amor! ( 42 f Extra? do, com al guns pequenos acr? scim os, do Pe. J? lio Maria, "A Mulher Bendita', Editor a "O Lutador', 1949, Manhumirim, MG). O texto sobre a M? e de Deus foi basicamente copia do, por se trata r de uma das mais be las p? ginas de defensa da maternidade divina de Nossa Senhor que encontrei.