M E De Deus Maria example essay topic
). S? o Jo? o diz: "Maria? verdadeiramente M? e de Deus, pois concebeu e gero u um verdadeiro Deus, deu? luz, n? o um simples homem como as outras m? es, mas Deus unido? carne humana. ' (S. Jo? o Apost. Ibid). S. Tiago: "Maria? a Sant? ssima, a Imaculada, a glorious? ssima M? e de Deus' (S. Jac. in Liturgia). S. Dion? sio Areopagite: "Maria? feita M? e de Deus, para a salva?? o dos infelizes. ' (S. Dion. in revel. S. Brigit.) Or? genes (Sec. II) es creve: "Maria? M? e de Deus, unig? rito do Rei e cria dor de tudo o que existe' (Orig. Hom.
I, in divers.) Santo Atan? sio diz: "Maria? M? e de Deus, completamente intact a e impoluta. ' (Sto. Ath. Or. in pur. B.V. ). Santo Efr? m: "Maria?
M? e de Deus sem culpa' (S. Eph re. in Then. B.V. ). S. Jer? n imo: "Maria? verdadeiramente M? e de Deus'. (S. Jer? n. in Ser. Ass. B.V. ). Santo Agostino: "Maria? M? e de Deus, feita pela m? o de Deus'. (S. Apost. in or at. ad heres.
). E as sim por diante. Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e veneta?? o, proclamando Maria: Santa e Imaculada M? e de Deus. Termine mos estas cita?? es, que podiamos prolong ar por p? ginas a fora, pela cita?? o do argument com que S. Ci rilo refutou Nest? rio: "Maria Sant? ssima, diz o grande polemist a, ? M? e de Cristo e M? e de Deus. A carne de Cristo n? o foi primeiro concebida, depo is anima da, e en fim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida? alma do Verbo.
N? o house, pois, interval de tempo entre o instante da Concei?? o da carne, que permitiria chamar Maria "M? e de um homem', e a vind a da majest ade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida? alma e ao Verbo'. V? -se, a trav's desta cita?? es, que nenhuma d? vida, nenhuma he sita?? o existe sobre este pon to no esp? rito dos Santos Padres.? uma verdade Evang? lica, traditional, universal, que todos aceitam e profess am. contentsConclus? o: Dever de culto? M? e de Deus Maria? M? e de Deus ? absulutamente certo.
Esta dignidade super a todas as dema is dignidade, pois representa o grau? l timo a que pode ser elev ada uma criatura. Oro, toda dignidade sup? e um direito; e n? o h? direito numa pessoa, sem que haj a dever nostra. Se Deus elevon t? o alto a sua M? e, ? porque Ele quer que ela sea por n's hon rada e exalt ada. N? o estamos bast ante convencidos desta verdade, porque, compar ando Maria Sant? ssima com as outras m? es, representa mo-nos a qu alidade de M? e de Deus sob seu aspects exterior e accidental, en quanto na re alidade a base de sua excel? nci a ela a possum em seu "pr? prio ser moral', que influ i em seu "ser f? sico'.
Maria concebeu o Verbo divina em seu sio, por? m esta Concei?? o foi efe ito de uma plenitude de gra? as e de uma opera?? o do Esp? rito Santo em sua alma. Pode-se dizer que a m? e n? o se torna mais recomend? vel por ter dado? luz um grande homem, pois sto n? o lhe tray nenhuma aum ento de virtue ou de per fei?? o; mas a dignidade de M? e de Deus, em Maria Sant? ssima, ? a obra de sua santi fica?? o, da gra? a que a elev a acima dos pr? prio an jos, da gra? a a que ela foi predestinada, e na qual foi concebida, para alcan? ar este fim sublime de ser "M? e de Deus': ? a sua pr? pria pessoa. Diante de tal maravilha, ? nica no mundo e no c? u, eu pergunto aos pores protestantes: n? o? l? gic o, n? o? ne cess? rio, n? o? imperio so que os homes louver e exalted? quel a que Deus louvou e exalt ou acima de todas as criaturas? Se fosse proibido cult uar? Sant? ssima Virgem, como quer em os protestantes, o primeiro violator foi o pr? prio Deus, que man dou saud ar? Virgem Maria, pelo arcanjo S. Gabriel: "Ave, cheia de gra? a!' (Lc 1, 28).
Santa Isabel: "Bendita sois v's entre as mulheres' (Lc 1, 42) Igual mente, a pr? pria Nossa Senhora nos diz: "Dor avante, todas as gera?? es me chamar? o bem-aventura da ' (Lc 1, 48). Todos essex atos indic am o culto? Nossa Senhora, a honda que lhe? de vida. O Arcanjo? culpados, Santa Isabel? culpa da, os evangelist as's? o culpados, os santos's? o culpados e 19's? culos de cristianismo tab? m S? os protestantes n? o Desde os prim? r dios do Cristianismo, como j? vim os, era comm o culto? Maria Sant? ssima. Em 340, S. Atan? sio, resumindo os dizer es de seus antecessores nos primeiros's? culos, S. Justin, S. Irin eu, Tertuliano, e Or? genes, exc lama: "Todas as hierarquias do c? u vos exalt am, ?
Maria, e n?'s, que somos voss os filho's da terra, ou samos invocar-vos e dizer-vos: ? v?'s, que sois cheia de gra? a, ? Maria, roga i por n?'s!' Nas catacumbas encontrar-se, em toda parte, imagens e est? tu as da Virgem Maria. O culto de Nossa Senhora n? o? um adorno da religi? o, mas uma pe? a constitutive, parte integral, e indissoluvelmente liga da a todas as verdade e mist? rios evang? licos. Queer isol? -lo do conjunto da doutrina de Jesus Cristo? vibra r golfe mortal na religi? o integra, faz? -la cair, e nada mais comprender da grande za em que Deus vem unir-se's criaturas. Nossa Senhora? M? e de Deus: "Maria de qua natus est Jesus!' Tudo est? compendiado nesta frame.
Maria, simples criatura; Jesus, Deus eterno; e a encarta?? o "de qua natus est'; a final, a uni? o indissol? vel que produ z o nascimento, entre o Filho e a M? e, a grande e im compar? vel obra-prima de Deus. Ele pode fazer mundo's mais vast os, um c? u mais esp? ndi do, mas n? o pode fazer uma M? e maior que a M? e de Deus! (S. Bernardo Spec. B.V. c 10). Aqui Ele se esgotou.? a? lima pa lavra de seu poder e de seu amor! ( 42 f Extra? do, com al guns pequenos acr? scim os, do Pe. J? lio Maria, "A Mulher Bendita', Editor a "O Lutador', 1949, Manhumirim, MG). O texto sobre a M? e de Deus foi basicamente copia do, por se trata r de uma das mais be las p? ginas de defensa da maternidade divina de Nossa Senhor que encontrei.