Red O Na Quantidade De Osso E example essay topic
As liga es entre os componentes do esqueleto s+o denominadas articula es; a maioria delas permite movimento. O sistema esquel tico consiste em duas partes principais; (1) o esqueleto axial, compos to do cr nio, coluna vertebral, esterno e costelas e (2) o esqueleto appendicular, formado pelos c ngu los pectoral e p l vico e ossos dos membros. O estudo dos ossos denominada osteo logia. Embora os ossos estudados no laborat rio sejam sem vida e secos, devido a remo +o das suas prote nas, os ossos s+o rg+os vivos no corpo que mudam consideravelmente medida que se envelhece. A exemplo de outros rg+os, os ossos possuem vasos sangu neos, vasos linf ticos e nervos e podem ser comprometidos por doen as. Osteomielite uma inflama +o da medula ssea e osso adjacent.
Quando quebrado ou fratura do, o osso cicatrize. Ossos n+o usados, p. ex. num membro paralisado, sofrem atrofia (isto, tornam-se mais finas e mais fracas). O osso pode ser absorvido, como ocorre ap's a perda ou extra +o de denotes. Os ossos tamb m sofrem hipertrofia (ou seja, tornam-se mais espressos e fortes) quando t m um maior peso para sustenta. Ossos de pessoas diferentes exibem varia es anat micas.
Varia de acordo com a idade, sexo, caracter sticas f sticas, sa de, dieta, ra a e com diferentes condi es gen ticos e endocrinol gica. As varia es anat micas s+o proveitosas na identifica +o de restos esquel ticos, um aspecto da medicina forense (a rela +o e a plica +o de fotos m dicos aos problemas legais). Os ossos vivos s+o tecidos a mold veis que cont m componentes org nicos e inorg nicos. Consistem essencialmente em material intercelular impregnado de subst ncias minerals, principal mente fosfato de c lcio hidratado, isto, Ca 3 (PO 4) 2. As fibras col genas no material intercelular conferem aos ossos elasticidade e resist ncia, enquanto os cristas de sais na forma de tubos e bast es lhe conferem dureza e alguma rigidez. Quando um osso descalcificado no laborat rio por summers+o, por alguns dias, em cio d ilu do, seus sais s+o removidos, por m o material org nico permanence.
O osso ret m sua forma, mas est t+o flex vel que se pode dar um n. Um osso calcinado tamb m ret m sua forma, mas seu tecido fibroso des tru do. Em consequ ncia, torna-se quebradi o, in el stico e esmigalha-se facilmente. A quantidade relativa de subst ncia org nica para inorg nica nos ossos varia com a idade.
A subst ncia org nica maior na inf ncia; por isso, os ossos de crian as curiam-se um pouco. Em alguns dist rios metab licos como o raquitismo e osteoma l cia, h uma calcifica +o inadequada da matriz dos ossos. Como o c lcio confere dureza aos ossos, as reas n+o-calcifica das arqueiam-se um pouco, particularmente se s+o ossos que sustenta peso. Isso acarreta deformidades progressives, como o joelho val go. Embora o diagn stico de raquitismo seja sugerido pelo alargamento cl nico nos locais das placas de cartilagem epifis ria, o diagn stico confirm ado pelas t picas altera es radio gr finas que ocorrem nas extremidades em crescimento dos ossos longos e costelas nesses pacientes. As fraturas s+o mais comuns em crian as que em adultos, devido combina +o de seus ossos mais delgado's e actividades descuidadas.
Felizmente, mui tas essas fraturas s+o muito finas ou do tipo em galho verde, que n+o s+o graves. Numa fratura em galho verde, o osso que bra como um ram de salgueiro. As fraturas da placa de cartilagem epifis ria s+o graves porque podem resulta na fus+o prematura da di fise e ep fise, com subsequent encurtamento do osso; p. ex., a fus+o prematura de uma ep fise radial acarreta um des vio radial progressive da m+o medida que a ulna continua a cres cer. A exist ncia de ep fises n+o-fund idas em pessoas j ovens pode ser muito proveitosas no tratamiento delas; p. ex., a colo ca +o de gramps atrav's da placa de cartilagem epifis ria no joelho inter rompe o crescimento no membro inferior.
S+o os ossos da perna normal que s+o grampeados para permitir que os ossos da perna curt a alcan cem a primeira. Felizmente, as fraturas se consoli dam mais rapidamente em crian as que em adultos. Uma fratura femoral o corrida ao nascimento est unidas em tr's semanas, enquanto que a uni+o de mora at 20 semanas em pessoas de 20 anos ou mais. Durante a idade a van ada, os componentes org nico e inorg nico do osso se reduzem, produzindo uma condi +o denominada osteoporose. H uma red +o na quantidade de osso (atrofia do tecido esquel tico) e, em consequ ncia, os ossos das pessoas idosas per dem elasticidade e fraturas facilmente. Por exemplo, as pessoas seis podem trope ar numa pequena sali ncia enquanto and am, sentir ou ouvir o colo do seu f mur (osso da coxa) quebrar e cair no ch+o.
As fraturas do colo do f mur s+o especialmente comuns em mulher es idosas, porque a osteoporose mais intensa neas do que nos homes idosas. TIPOS DE OSSO H dois tipos principais de osso, esponjoso e compacto, mas n+o h limited precios os entre os dois tipos, uma vez que as differen as entre eles depende da quantidade relativa de subst ncia's lida e do n mero e tamanho dos espa os em cada um deles. Todos os ossos t m uma arr uma +o externa de subst ncia compacta ao red or de uma massa central de subst ncia esponjosa, exceto onde a ltimo substitu da, por uma cavidade medular ou um espa o a reo, p. ex., os seios paranasais. A subst ncia esponjosa consiste em trab culas finas e irregulares de subst ncia compacta que se ramificam e se unem uma com as outras para formar espa os intercomunicantes, que s+o preenchidos com medula ssea. As trab culas da subst ncia esponjosa s+o arranjadas em linhas de press+o e tens+o. Nos adultos h dois tipos de medula ssea, vermelha e amarela.
A medula ssea vermelha at iva na forma +o de sangue (hematopoese), ao passo que a medula ssea amarela sobre tudo inert e e gordurosa. Na maioria dos ossos longos h uma cavidade medular no corpo ou di fise, que cont m medula ssea amarela na vida adulta. Na medula ssea amarela, a maior parte do tecido hema topo tico, foi substitu da por gor dura. A subst ncia compacta parece's lida, exceto por espa os micros c picos.
Sua estrutura cristal ina lhe confere dureza e rigidez e torna-se opac a ao rio-X. Classifica +o dos ossos. Os ossos podem ser classificadas regional mente como axia is (cr nio, vs. rtebras, costelas e externo) ou apendiculares (ossos dos membros superior es e inferiors e ossos associados a estes). Tamb m se classifica m os ossos de acordo com sua forma. 1. Os ossos longos s+o de forma tubular e possuem um corpo (di fise) e duas extremidades, que s+o c nc avas ou convex as. O comprimento dos ossos longos maior que sua largura, embora alguns ossos longos sejam pequenas (p. ex., nos de dos).
As extremidades dos ossos longos articula-se com outros ossos; assim, elas s+o dilatadas, lisa e cobertas com cartilagem hialina. Geralmente, a di fise de um osso longo oca e tipicamente apresenta tr's margens sepa rando suas tr's faces. 2. Os ossos curtos s+o de forma cub ide e encontrados apenas no p e no pulse, p. ex., os ossos do carpo.
Apresenta seis faces, das qua is quatro ou menos s+o articulares e duas ou mais s+o para fixa +o de tend es e ligamentos e para entrada de vasos sangu neos. 3. Os ossos planos consistem em duas placas de osso compacto com osso esponjoso e medula entre elas, p. ex., os ossos da calv ria (ab bada craniana), o externo e a esc pula (exceto pela parte delgado desse osso). O espa o medular entre as l minas externa e interna dos ossos planos do cr nio conhecido como d ploe (G. duplo). A maioria dos ossos planos ajuda a formar paredes de cavidades (p. ex., a cavidade do cr nio); por isso, a maior parte deles leve mente encurvada ao inv's de plana. No in cio da vida, um osso plano consiste numa fina camada de subst ncia compacta, por m a medula (p. ex., d ploe) surge no seu interior durante a segunda inf ncia, result ando em camada compacta de cada lado da cavidade medular.
4. Os ossos irregulares exibem formas varia das (p. ex., ossos da face e vs. rtebras). Os corpos das vs. rtebras possuem algumas caracter sticas de ossos longos. 5. Os ossos pneuma ticos cont m cavidades (c lulas) aer feras ou seios, p. ex., as c lulas aer feras mast ideas na parte mast idea do osso temporal e os seios paranasais. E vagina es da membrana mucosa da orel ha m dia e da cavidade do n ariz in vadem a cavidade medular, produzindo, respectivamente, as c lulas aer feras e seios.
6. Os ossos sesam ides s+o n culos sseos arredondados ou ova is que se desenvolvem em certos tend es (p. ex., a patel a no tend+o do quad r caps da coxa, e o pisiforme no tend+o do flexor ulnar do carpo). Tais ossos foram denominadas sesam ides em virtue de sua semelhan a a semen tes de's samo. S+o comumente encontrados onde tend es cruz am as extremidades dos ossos longos nos membros. Protege m o tend+o de um desgaste excessive e mudam o ngu lo do tend+o quando ele passa para se inserir. Isso resulta numa maior vantage m mec nica na articula +o.
A face articular de um osso sesam ide coberta de cartilagem articular, enquanto o resto incrustado no tend+o. 7. Os ossos acess rios desenvolvem-se quando surge um centro de ossifica +o adicional dando origen a um osso, ou quando um dos centros usu ais n+o se funde ao osso principal. A parte separa da do osso da a impress+o de um osso supra numer rio. Os ossos acess rios s+o comuns no p e importante connec -los para que n+o sejam confundidos com lascar de ossos ou fraturas em radiografias. 8.
Os ossos hetero t picos s+o aqueles que n+o pertencem ao esqueleto principal, mas podem desenvolvem-se em certos tecidos moles e rg+os em decorr ncia de doen a. Esse tipo de osso pode formar-se em cicatrizes, e uma inflama +o cr nica, caracter stico da tuberculoses, pode produzir tecido sseo no palm+o. ACIDENTES SSEOS A superf cie dos ossos n+o lisa e po lida nem me smo em conto rno, exceto nas reas cobertas por cartilagem e onde os tend es, vasos sangu neos e nervos passa em sulcos (p. ex., o sulco inter tubercular na cabe a do mero e o sulco do nervos radial na sua di fise). Os ossos exibem uma varied ade de sali ncias, depress es e orif cios. Os acidentes encontrados em ossos secos em qual quer rea onde os tend es, ligamentos e f ncia esta vam fixa dos. A fixa +o das fibras muscular es de um m sculos n+o causam nenhum acidentes num osso.
Os acidentes sseos come am a torna-se proeminentes durante a puberdade (12 16 anos) e fic am cada vez mais acentuados na idade adulta. Os acidentes recebem notes para ajuda r a distingu i-los. Eleva es. Os diversas tipos de eleva +o nos ossos s+o cita dos aba ixo em order de proem in ncia. Examine cada tipo num esqueleto.
Uma eleva +o linear ou pouco saliente referida como uma linha (p. ex., a linha [LMC CL 1] nuc al superior do osso occipital, e linha supracondilar medial). Linhas muito proeminentes s+o chamadas cristas (p. ex., a crista il aca, e a crista p bica). Uma eleva +o arredondada denominada (1) tub culo (pequena emin ncia saliente); (2) protuber ncia (uma tumefy +o ou colombo, p. ex., protuber ncia occipital externa). (3) trocanter (uma grande eleva +o roma, p. ex., o trocanter maior do f mur); (4) tuberosidade ou t ber (uma grande eleva +o); e (5) mal olo (uma eleva +o semelhante cabe a de um martel o).
Uma eleva +o pontiaguda ou parte salient ada chamada de espinha, p. ex., a espinha il aca ntero-superior, ou processo, p. ex., o processo espinhoso de uma vs. rtebra. As facetas (Fr. pequenas faces) s+o pequenas reas ou superf cies de um osso, lisa e planos, especialmente onde ele se articula com outro osso. As facetas articulares s+o cobertas com cartilagem hialina (p. ex., as facetas de uma vs. rtebra). Uma rea articular arredondada de um osso denominada cabe a (p. ex., a cabe a do mero) ou c ndilo, p. ex., o c ndilo lateral do f mur. Um epic ndilo um processo proeminente logo a cima de um c ndilo. Depress es.
Pequenas concavidades nos ossos s+o descritas como fossas, enquanto as depress es estreitas e longos s+o referidas como sulcos. Uma re entr ncia na margem de um osso chamada de incisura, p. ex., a incisura do a cet culo. Forame e Cana is. Quando uma incisura fecha da por um ligamento ou osso de modo a formar uma perf ura +o ou bur aco, denominada forame (p. ex., forame mag no). Um forame que tenha extens+o chamado de canal (p. ex., canal facial). Um canal tem um orif cio em cada extremidade.
Um meato (uma passagem) um canal que entra numa estrutura mas n+o a atravessa, p. ex., o meato ac stico externo ou canal auditive. DESENVOLVIMENTO DOS OSSOS Os tecidos desenvolvem-se a partir de condense es do mes nquima (tecido conectivo embrion rio). O modelo mes nquimal de um osso que se forma durante o per odo embrion rio pode sofrem ossifica +o di reta, denominada ossifica +o intramembran cea (forma +o ssea membrana cea), ou ser substitu do por um modelo de cartilagem; o ltimo torna-se ossifica do por ossifica +o intracartilaginosa (forma +o ssea endocondral). Em resume, o osso substitu membrana ou cartilagem. O processo de ossifica +o semelhante em ambos os casos e a estrutura his tol gica final do osso id nica. A ossifica +o intramembran cea ocorre rapidamente e se d em ossos que s+o urgentemente ne cess rios para prote +o (os ossos planos da calv ria ou ab boda craniana).
A ossifica +o intracartilaginosa, que ocorre na maioria dos ossos do esqueleto, um processo bem mais lento. Desenvolvimento dos Ossos longos. A primeira indica +o de ossifica +o no modelo cartilaginoso de um osso longo vis vel pr ximo ao centro da futura di fise, denominada centro prim rio de ossifica +o. Os centros prim rios aparecem em pocas diversas os diferentes ossos em desenvolvimento, por m a maioria dos centros de ossifica +o surge entre 7 (e 12 (semanas de vida pr -natal.
Praticamente todos os centros est+o presentes ao nascimento. Nessa poca, a ossifica +o a partir do centro prim rio ter quase atingido as extremidades do modelo de cartilagem do osso longo. A parte do osso formado a partir de um centro prim rio denominada di fise. Ao nascimento, centros de ossifica +o adicionais podem sur gir nas extremidades cartilaginosas de um osso longo.
Estes s+o referidos como ep fises ou centros secund rios de ossifica +o. A maioria dos centros secund rios de ossifica +o a parece ap's a nascimento. As partes de um osso forma das a partir dos centros secund rios s+o chamadas de ep fises. As ep fises ou centros secund rios de ossifica +o dos ossos do joelho s+o os primeiros a aparecer.
Podem estar presentes ao nascimento As ep fises cartilaginosas sofrem as mes mas altera es que ocorrem na di fise. Em consequ ncia, o corpo do osso torna-se revest ido em cada extremidade por osso, as ep fises, que se desenvolvem a partir dos centros secund rios de ossifica +o. A parte da di fise mais pr ximo da ep fise referida como met fise. A di fise cres ce em extens+o por prolifera +o da cartilagem na met fise. A fim de possibilitar a continua +o do crescimento em extens+o at que o comprimento adulto de um osso seja alcan ado, o osso formado a partir do centro prim rio de ossifica +o na di fise n+o se funde com aqueles formado a partir dos centros secund rios nas ep fises enquanto o osso n+o ating ir o tamanho adulto. Durante o crescimento de um osso, uma l mina de cartilagem, conhecida como placa de crescimento ou placa de cartilagem epifis ria, interp e-se entre a di fise e a ep fise.
Por conc is+o, ami de chamada de placa epifis ria. A di fise consiste num tubo odo de subst ncia compacta circundando a cavidade medular, ao passo que as ep fises e met fises consistem em subst ncia esponjosa coberta por uma fina camada de subst ncia compacta. O osso compacto sobre as faces articulares das ep fises logo coberta por uma cartilagem hialina denominada cartilagem articular. Durante os dois primeiros anos p's-nata is, surge centros de ossifica +o secund rios nas ep fises que s+o expo stas a press+o (p. ex., no joelho e quadric). Tais centros, geralmente referidos como ep fises de press+o, est+o situa dos nas extremidades dos ossos longos, onde est+o sujeitas press+o de ossos opostos na articula +o que eles forma. Alguns centros de ossifica +o secund rios ossifica partes de um osso associados fixa +o de m sculos e fortes tend es.
Estes centros s+o geralmente chamados de ep fises de tra +o (p. ex., os tub rculos do mero). Tais ep fises est+o sujeitas tra +o mais do que press+o. As placas de cartilagem epifis ria s+o posterior mente substitu das pelo desenvolvimento de osso em cada um dos seus laos, dia fis rio e epifis rio. Quando isso ocorre, o crescimento do osso nessa e a di fise funde-se's ep fises por uni+o ssea ou sinostose. O osso formado no local da placa de cartilagem epifis ria particularmente denso e ainda recon hec vel nas radiografias de crian as e adolescentes. O conhecimento desse detalhe previn e a conf us+o com linhas de fratura.
Em geral, a ep fise de um osso longo cujo centro de ossifica +o apareceu por ltimo a primeira a fun dir-se com a di fise. Quando uma ep fise se forma a partir de mais de um centro (p. ex., a extremidade proximal do mero), os centros funde-se entre si antes da uni+o da ep fise com a di fise. As altera es nos ossos em desenvolvimento s+o clinica mente importantes. Os m dicos e dentist as, especialmente os radiologist as, pediatr as, ortodentistas e cirurgi es ortopedistas, devel estar instru dos acerca do crescimento sseo. A poca de aparecimento das diversas ep fises varia com a idade cronol gica. Como est+o disp on veis boas tablas de refer ncias, n+o tem sent ido memorizer as datas de aparecimento e desaparecimento dos centros de ossifica +o de todos ossos.
Um radiologist a determina a idade ssea de uma pessoa estudando os centros de ossifica +o. Dois crit rios s+o usados: (1) o aparecimento de material calcifica do na di fise e / ou ep fises. A poca de aparecimento especificada para cada ep fise e di fise de cada osso para cada um dos seios; e (2) o desaparecimento da linha es cura que representa a placa de cartilagem epifis ria. Isto indica que a ep fise se fun diu di fise e ocorre em pocas determina das para cada ep fise.
A fus+o das ep fises com a di fises ocorre 1 a 2 anos mais ce do no sexo feminine do que no masculine. A determina +o da idade ssea ami de us ada na defini +o da idade aproximada de restos de esqueleto humanos em casos m dico-legais. Algumas doen as aceleram e outras alentecem os tempos de ossifica +o em compara +o com a idade cronol gica do indiv duo. O esqueleto em crescimento sens vel a doen as relativamente leve e transit rias e a per dos de des nutri +o.
A prolifera +o de cartilagem na met fise se red uz durante a in ani +o e doen as, mas a d egenera +o de c lulas cartilaginosas nas coluna pros segue, produzindo uma linha dens a de calcifica +o prov is ria que depo is se torna osso com trab culas mais gross as, denominadas de linhas de parada do crescimento. Sem um conhecimento b tico do crescimento sseo e do aspecto dos ossos nas radiografias em idade diversas, poder-se-ia confundir uma placa de cartilagem epifis ria com uma fratura ou interpreter a separa +o de uma ep fise como normal. Se voc conhece a idade do paci ente e a local iza +o das ep fises, esses error podem ser evita dos, especialmente se voc not ar que as margens da di fise e ep fise s+o suave mente encurvadas na regi+o da cartilagem epifis ria. Uma fratura dei xa uma margem abrupt a e geralmente irregular de osso. Uma les+o que cause uma fratura no adulto pode causam deslocamento de uma ep fise num jove m. Desenvolvimento dos Ossos curtos.
O desenvolvimento dos ossos curtos semelhante ao do centro prim rio dos ossos longos e apenas um osso, o calc+neo, desenvolvem um centro secund rio de ossifica +o. Suprimento sangu neo dos ossos. Os ossos s+o rica mente supridos de vasos sangu neos que os penetram a partir do peri steo, a membrana de tecido conectivo fibroso que os revest e. As art rias periostais entr am na di fise em in mero pontos e s+o response veis por sua nutri +o. Assim, um osso cujo peri steo remo vido morr er. Pr ximo ao centro da di fise de um osso longo, uma art ria nutr cia passa obliqua mente atrav's da subst ncia compacta e alcan a a subst ncia esponjosa e a medula.
Algumas ep fises de press+o s+o, na sua maior parte, cobertas por cartilagem articular hialina. Recebem seu suprimento sangu neo da regi+o da placa de cartilagem epifis ria. Tais ep fises (p. ex., cabe a do f mur) s+o quase completamente cobertas por cartilagem articular e recebem seu suprimento sangu neo de vasos que penetram logo externa mente margem da cartilagem articular. A perda de suprimento sangu neo para uma ep fise ou para outras partes de um osso resulta em morte do tecido sseo, uma condi +o denominada necrose avascular (necrose is qu mica ou ass p tica) do osso. Ap's toda fratura, diminutas reas cont duas de osso sofrem necrose avascular. Em algumas fraturas, pode ocorre necrose de um grande fragments do osso caso seu suprimento sangu neo tenha sido interrompido.
Um grupo de desordens das ep fises em crian as resulta de necrose avascular de etiologic desconhecida. S+o referidas como osteocondroses e geralmente envolvem uma ep fise de press+o na extremidade de um osso longo. I nerva +o nos ossos. O peri steo rico em nervos sensitives, chamados de nervos periostais. Isto ex plica por que a dor por les+o ssea geralmente intensa. Os nervos que acompanham as art rias no interior dos ossos s+o provavelmente vasomotor es (ou seja, causam constr i +o ou dilate +o dos vasos nutr cios).
ARQUITETURA DOS OSSOS A estrutura do osso varia de acordo com sua fun +o. Nos ossos longos concebidos para rigidez e que servem de fixa es de m sculos e ligamentos, a quantidade de osso compacto relativamente maior pr ximo ao mero da di fise, onde est+o sujeitas a empenar. A subst ncia compacta da di fise as segura arquiteturalmente resist ncia para a sustenta +o de peso. Adema is, conforme descrito previamente, os ossos longos tem eleva es (linhas, cristas, tub rculos e tuberosidades) que servem como contra fortes nas reas onde os m sculos potent es se fixa. Os ossos vivos possuem alguma elasticidade (flexibilidade) e muito rigidez (dureza).
A elasticidade decorr da sua subst ncia org nica (tecido fibroso), e a rigidez, das suas l minas e tubos de fosfato de c lcio inorg nico. Os sais, represent ando cerca de 60% do peso de um osso, s+o depositados na matriz de fibras col genas. Os ossos s+o como madeira-de-lei ao resistir tens+o e como concrete ao resistir compress+o. Por dentro da arma +o externa de subst ncia compacta, particularmente nas extremidades dos ossos longos, h subst ncia esponjosa que tem um aspecto semelhante a tela de a rame.
A subst ncia esponjosa n+o dis posta de madeira casual, mas sim compost a de tubos e l minas que s+o arranjados como escorts ao longo das linhas de press+o e tens+o. A arquitetura das trab culas sseas peculiar a cada pessoa, um fa to de valor na identifica +o de restos esquel ticos e um parte importante da medicina forense. Fun es dos ossos. As principais fun es dos ossos s+o fornecer: 1. Prote +o formado as paredes r gida de cavidades (p. ex., cavidade do cr nio) que cont m estrutura vita is (p. ex., o enc fall). 2.
Sustenta +o (p. ex., a estrutura r gida para o corpo). 3. Uma base mec nica para o movimento ao assegurar fixa es para os m sculos e servir como alavancas para aqueles que produzem os movimentos permitidos pelas articula es. 4.
Forma +o de c lulas sang neas. A medula ssea vermelha nas extremidades dos ossos longos, esterno e costelas, vs. rtebras e na d ploe dos ossos planos do cr nio s+o os locais de desenvolvimento de hem rias, alguns linf citos, granule citos e plaque tas do sangue. 5. Armazenamento de sais.
Os sais de c lcio, f's foro e magn sio nos ossos proporcionam uma reserva mineral para o corpo 2. Articula es O sistema articular consiste em articula es ou junturas onde dois ou mais ossos relacionam-se entre si na sua regi+o de contato. O estudo das articula es chamado de artrologia. As articula es s+o classificadas segundo o tipo de material que as man m unidas (p. ex., articula es fibrosas, cartilag neas e sinoviais). ARTICULA ES FIBROSAS Os ossos envolvidos nessa articula es est+o unidos por tecido fibroso. A quantidade de movimento permit ida na articula +o depende do comprimento das fibras que unem os ossos.
Suturas. Os ossos est+o separa dos, embora mantidos unidos por uma fina camada de tecido fibroso. A uni+o extrema mente firme e h pouco ou nenhum movimento entre os ossos. As suturas ocorrem apenas no cr nio; por isso,'s vez es s+o chamadas de articula es "do tipo craniano'. As margens dos ossos podem superior-se (sutura escamosa) ou entre la ar-se (sutura ser til).
No cr nio de um rec m-nascido, os ossos da calv ria em crescimento n+o est+o em contato completo uns com os outros. Nos locais onde n+o ocorre contato, as suturas s+o reas larg as de tecido fibroso conhecidas como fontanelas ou font culos. Os terms fontanelas e font culos signifi cam "pequenas nascent es ou fontes'. Provavelmente receberam essa denom ina +o porque em tempos remotos ter-se-iam realizado aberturas nesses pontos do cr nio em lactentes com fontanelas abauladas em decorr ncia da hiper tens+o intracraniana. Nesses casos, o l qui do cerebrospinal (LHE) e o sangue que jorraram provavelmente lembravam uma fonte d' gua. O font culo mais proeminente o anterior, que as pessoas lei gas cham am de moreira.
A separa +o dos ossos nas suturas e font culos do cr nio do rec m-na do permite que eles se superponham durante o nascimento, facilitando a passagem de sua cabe a atrav's do canal de parto. O font culo anterior n+o costume estar presente ap's os 18 a 24 meses de idade (isto, apresenta a me sma largura das suturas do cr nio). A uni+o dos ossos no pt rio, situa do no local do font culo ntero-lateral, ter ocorrido aos seis anos em cerca de 50% da crian as. A fus+o dos ossos atrav's das linhas de sutura (sinostose) come a na face interna da calv ria ou ab bada craniana no in cio da segunda d cada e pro gride por toda vida.
Quase todas as suturas do cr nio est+o obliteradas em pessoas muito idosas. Sindesmose. Nesses tipo de articula +o fibrosa, os dois ossos s+o unidos por uma l mina de tecido fibroso. O tecido pode ser um ligamento ou uma membrana fibrosa inter ssea; p. ex., as margens inter sseas do r dio e ulna est+o unidas pela membrana inter ssea do antebra o. Nas sindesmoses, con segue-se realizar um movimento de leve a consider vel. O grau de movimento depende da dist ncia entre os ossos e do grau de flexibilidade do tecido fibroso.
A membrana inter ssea entre o r dio e a ulna no antebra o suficientemente larga e flex vel para permitir movimentos consider veis, como ocorre durante a pron a +o e supine +o do antebra o. ARTICULA ES CARTILAG+NEAS Os ossos envolvidos nessa articula es s+o unidos por cartilagem. Articula es Cartilag neas Prim rias (Sincondroses). Os ossos est+o ligados por cartilagem hialina, que permite uma leve flex+o no in cio da vida. As sincondroses geralmente represent am condi es tempor rias, p. ex., durante o per odo de desenvolvimento endocondral de um osso longo. Conforme descrito previamente, uma placa de cartilagem epifis ria separa as extremidades (ep fises) e corpo (di fise) de um osso longo.
Uma articula +o cartilag nea do tipo sincondrose permite crescimento em extens+o do osso. Quando o crescimento ple no atingido, a cartilagem convertida em osso e a ep fise funde-se di fise; isto, uma sincondrose convertida numa sinostose. Outras sincondroses s+o permanent es, p. ex., onde a cartilagem costal da primeira costelas une-se ao man brio do esterno. Articula es Cartilag neas Secund rias (S nfises). As faces articulares dos ossos nesses articula es est+o cobertas por cartilagem hialina e essas faces cartilag neas est+o unidas por tecido fibroso e / ou fibrocartilagem. As's nfises s+o articula es fortes e pouco mov veis.
As articula es intervertebrais anteriores com seus discos intervertebrais s+o classificadas como's nfises. S+o concebidas para resist ncia e abs or +o de cheque. Os corpos das vs. rtebras est+o ligados por ligamentos longitudinais e pelos an is fibroso dos discos intervertebrais. Cumulativamente, esses discos fibrocartilag neos conferem uma flexibilidade consider vel coluna vertebral. Outros exemplo de's nfises s+o a's nfise p bica entre os corpos dos ossos p bis e a articula +o manubriosternal entre o man brio e corpo do esterno.
Durante a gravid ez, a's nfise p bica e outras articula es da pele sofrem altera es que possibilitam movimentos mais livres. Acre dita-se que os ligamentos associados a essas articula es sejam "amolecidos' pelo harm nio relaxing. As altera es produzidas nas articula es permite que a cavidade p leica au mente, o que facility o parto. ARTICULA ES SINOVIAIS As articula es sinoviais, tipo mais com um e mais importante funcionalmente, normalmente proporcionam livres movimentos entre os ossos unidos.
As quatro caracter sticas t picas de uma articula +o synovial s+o que elas t m (1) uma cavidade articular, (2) uma cartilagem articular, (3) uma membrana's.